Bem é uma coisa que nunca estou! Eu estou sempre ótima!

Aquele dia (...)

   Sabe aquele dia, que tu não quer, tu precisa dá aquele abraço nele? Aquele dia que tu precisa dá o teu melhor beijo a ele? Aquele dia que tu quer falar, que quer ficar perto dele? Aquele dia que tu é capaz de falar, que fará o que for pra ficar com ele? 

   Esse dia foi ontem, foi hoje, vai ser amanhã, e depois, e depois, e depois, só não vai ser pra sempre, te garanto!

Alguém sabe uma receita, que sirva pra não esquecer alguém que tu vai ficar muito tempo sem ver, e não quer esquecer?

Agradeço.

Obs: E essa pessoa esquece com facilidade, sem nenhum sacrifício! Quem é essa pessoa? Sou eu mesma!

Interessante, é que não sei se posso, devo, 
ligar e falar que tô sentindo tua falta!

"Quando eu decidir se eu vou ser contra, ou a favor do amor, eu te conto."

Nem pude chamar de meu!

    Não quero que penses nada ... não é sempre assim. Não sabes o quanto me martirizo, e ainda mais, por saber que "possa" ser a última vez, que olhei nos teus olhos, que senti teu peito bater forte, e que não tremeste!

   Mais, não estou te perdoando da raiva que terei de você, esses próximos dias, tu não tinha obrigação, mas acreditei, pensei que eu fosse, pelo menos (...)

   O bom, é que isso vai me fazer te excluir de mim! Por quê teve de ser tão curto? Por quê não nos vimos mais? Mas pra quê? De qualquer forma, agora sería do mesmo jeito, que idiota!

Algo me diz, que tudo retornará, o que ainda nem começou, e triste é saber, que por hoje ... e pra sempre acabou!

30 NOVEMBRO 2010 22:32

O "the end"

Me contive em não escrever, mas não consegui, tenho que admitir que falar contigo me faz sentir assim, colocar minhas angústias aqui! Não! Angústia não! Ou talvez seja sim. Fui eu que quis assim. Mas não aceito que diga que a culpa foi minha, que eu joguei nós dois fora, isso me maltrata. Mas era preciso fazer isso, não tinha sentido, da maneira que estávamos não! O "momento certo" não existe! Qualquer tempo, é tempo de tudo! Poupe-me. O pior de tudo, era como se procedia ali, sem nos sentir, sem gestos, olhares, só palavras, apenas palavras ... "(...) está digitando uma mensagem". E parecíamos não ligar com a situação, parecíamos!

22 SETEMBRO 2010