domingo, 18 de julho de 2010

A única saudade, era



Me disseram que tu tá perto. Eu não não tenho interesse em saber. Você destruiu tudo. Você. Não há mais aquela sede de te esperar. Não há mais, quer dizer não há! A única saudade, era de ter quem e o que esperar, mutuamente. Mas era bom, aquele silêncio que em meio permanente, que predominava entre agente. Mas por qual razão tô falando de você? Eu não gosto do outono! Eu vivo é o presente, o verão!



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