Não entendo meu semblante feliz, quando estou triste. É que não vejo porque, mesmo tendo motivos. Assim como vivo a pregar, uma hora tudo sai do lugar, uma hora terei que desembarcar ... e nem por isso vou chorar! E nem por isso, vou parar de amar!
Ah não coração! Não me balança desse jeito não! Droga! É só passar uma semana longe, reencontrar tu após meses, e o coração gritar! Mas não, como vai ser isso? Não consigo nem imaginar, e sei que de te não vou me afastar, mas na verdade era em teus braços que eu devia me entregar. Mas ... eu pude crer, logo eu que não acredito no destino, mas talvez tenha sido ele, que te jogou mais uma vez na minha cara! Talvez seja uma segunda chance, um sinal ... talvez eu já não esteja entendendo nada! Talvez eu nunca tenha entendido nada, em nenhum momento! Como agora!
Eu não sei se vou pra longe, ou pra mais perto. Nem você sabe. Eu já nem sabia mais o que se passava. Como era que a gente tava. É uma sintonia boa. Uma vibração positiva. Mas talvez o que você me disse, era o que eu queria ouvir. Eu também não me entendo, eu também queria fazer tudo diferente, eu também queria permanecer com a gente! Eu falo, resmungo ... e ajo do mesmo jeito, sem nenhuma diferença de ti. A única negatividade é a falta de não tê-lo, a hora que eu quero, que o coração dá ordens, e não tem você por perto, e nunca tem ninguém por perto. Mas de uma coisa, eu sei bem ... algo em mim mudou. Não que seja amor! Apenas mudou!
Eu quero um amor desses de gritar pra os quatro ventos. Pra deixar o coração bobo, idiota. Mas que esse amor seja verdadeiro, seja de coração e corpo inteiro. Que não me venhas com meio termo. Que deixes o sorriso no meu rosto, que eu me perca no teu corpo, que ... que .... ah, é tanta coisa! Que saudades seja o tempero, que o ciúme se destrua em beijos!
